Luzern é uma cidade maravilhosa, digna de cenário de cinema. A melhora maneira de conhecê-la é andando através das ruas, observando toda a beleza desse lugar paradisíaco. Há uma mistura de prédios modernos, com antigas construções históricas, que preservam a história que a cidade soube conservar.
Luzern recebe anualmente milhares de turistas e é ponto obrigatório para quem for para a Suíça. Começando a visita pela cidade, logo após desembarcar na estação de trem, pude observar o Centro de Convenções e Cultura de Luzern e logo mais a frente, o monumento à cidade.
Há lindas igrejas por toda a cidade.
A antiga muralha - de 1386, e a ponte de madeira "Kappelbrücke" - de 1333. Dica: passear junto ao lago, sentar em algum banco e observar o vaivém dos turistas, os cisnes no lago e a visão espetacular dos Alpes. A Kappelbrücke - Ponte da Capela, antiga ponte de madeira, tem 204 metros de extensão sob o rio Reuss. Esta ponte é uma das mais antigas da Europa. Foi construída em 1333, com a finalidade de ajudar na defesa da cidade, e é considerada uma das principais atrações turísticas da Suíça. No interior da ponte, no alto, encontram-se 112 pinturas do século XVII, restauradas no princípio do século XX, que retratam a história da cidade. No meio da ponte há a Wasserturm - torre de água, que já foi prisão, câmara de tortura, torre de observação e arquivo municipal.
O Löwendenkmal é um leão caído, esculpido numa parede de pedra natural, numa expressão de profunda tristeza. É uma homenagem aos mais de setecentos soldados suíços, que morreram defendendo Luís XVI, em 1792, em Tuileries, Paris.
Este blog tem como objectivo mostrar aos seus leitores um pouco do que se pode encontrar pela vasta Europa.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
A bela cidade de Roma
Itália atraíu, desde séculos, a gentes que buscam cultura e romance. Poucos países podem competir com as suas origens clássicas, a sua arte, as suas tradições, as suas paragens ou a sua gastronomia e vinhos. A forma alargada do país, faz com que recorrer-lo seja um trabalho um pouco complicado. A maioria dos turistas só se preocupam em conhecer: Roma, Florença, Veneza e Milão. Outra zona muito visitada pelos turistas é a Toscana. E para o Verão uma visita às paradisíacas praias da Sicilia, é de carácter ineludível Entre os picos nevados dos Alpes e as costas de Sicilia há várias regiões com dialecto, arquitectura e gastronomia próprias. Itália carece de uma identidade única, razão pela qual visitá-la é um passeio por um misto de culturas individuais e diferentes.
Roma: Se todos os caminhos conduzem a Roma, na cidade, todas as ruas dão lugar às formosas praças ou refrescantes fontes ao redor das quais se sentam romanos e turistas para saborear um capuchino ou um gelado. Mas há muito mais, é que Roma é arte, história e cultura antiga e viva por todas as partes.
Estes são os 10 lugares que não deves deixar de visitar durante um fim de semana em Roma:
1. Os Foros e o Coliseu. O Foro era o centro da vida política, comercial e religiosa. Aqui residia o Cesar e os seus mais chegados, as vilas mais luxuosas levantavam-se no Palatino e nos seus arredores. O Coliseu e o Estádio onde se praticavam as actividades favoritas dos romanos, encontravam-se aqui. Actualmente pode-se visitar (9:00 às 18:30): o Foro Trajano e Mercado de Trajano, o Foro Palatino, o Domus Aurea, o Foro Romano e o Coliseu. O maior dos anfiteatros de Roma foi encomendado por Vespasiano em 72 d.C Oitenta arcos dão entrada aos 55.000 espectadores da capacidade do edifício. Embora o edifício na sua parte exterior é uma maravilha, são todos os níveis do subsolo o que cativou milhares de estudiosos pela sua tecnologia de época.
2. Panteão e Praça da Rotunda. (8:30 às 19:00) A fonte do centro da Praça da Rotunda data de 1578, quando Clemente X mandou levantar ali um obelisco com o emblema papal. Este lugar, um dos mais visitados de Roma, serve como ante-sala para o Panteão. O melhor conservado dos edifícios da Roma clássica, foi um templo dedicado a todos os deuses. O edifício de secção redonda, construído em 27 a.C., está precedido de uma loggia quadrada romana de colunas e frontão. A abóbada é uma esfera perfeita de raio 43, 3 m.. Só existe uma entrada de luz, o óculo situado na parte superior da esfera.
3. A Boca da Verdade e Santa Maria in Cosmedin (9:00 às 13:00) Fundada no século VI, Santa Maria in Cosmedin, é uma igreja de origem grega. Na entrada, abaixo o pórtico, encontra-se a Boca da Verdade ou Bocca della Veritá. Este medalhão representa uma idade marina com barba e cornos. Segundo a antiga tradição a boca fecha-se e devora a mão do mentiroso.
4. Castelo Sant Angelo e a Ponte de Sixto (9:00 às 13:30 e 14:30 às 17:00) Este enigmático edifício, por muitos séculos temido, símbolo da repressão vaticana, chama poderosamente à atenção a sua planta em forma de estrela de cinco pontas. No salão principal actualmente pode-se apreciar uma extensa colecção de armas. Os demais salões utilizam-se para exposições itinerantes e os jardins são lugar de jogos ou descanso para crianças e turistas.
5. A história das catacumbas é uma história de marginalização, nenhum cidadão do império tinha direito a ser enterrado em Roma, pelo que devia ser enterrado em catacumbas. Posteriormente na época da perseguição cristã, usaram-se as galerias como esconderijo. Talvez as mais interessantes são as Catacumbas de São Calixto (8:30 às 12:00 e das 14:30 às 17:30. Quarta a Sábado) com os seus mais de 20 Km. em galerias subterrâneas ricamente decoradas.
6. A Fonte de Trevi. Encostada à fachada de um palácio, é um arco triunfal, uma alegoria ao Rei dos Mares. A figura principal é Neptuno tirando do seu carro de cavalos marinos, o acompanham a Abundância e a Saúde. Obra de Nicola Salvi, em 1763, esta fonte é, sem dúvida, o punto de reunião por excelência dos turistas. A tradição indica que se devem lançar duas moedas, a primeira pedindo voltar a Roma e a segunda com um desejo.
7. Não se pode dizer que se esteve em Roma, não se visitou as suas Piazzas ou Praças, os lugares com mais vida da cidade. A oferta é variada, tome um café, compre uma gravura e uns sapatos do mercado, peça dois desejos, descanse e beije muito; as praças estão para isso e muito mais. A mais conhecidas são: A Piazza Navona, o Campo dei Fiori, Praça Farnese, A Piazza del Popolo e A Piazza di Spagna.
8. São Pedro e os Museus do Vaticano (9:00 às 14:00 Segunda a Sábado. Último Domingo do mês Aberto das 9:00 às 13:00.) O Vaticano, é o berço do catolicismo, foi declarado estado independente em Fevereiro de 1929 e a sua figura máxima é o Papa. Neste país o mais pequeno do mundo, vivem 100000 pessoas e possuem o seu própio serviço postal, a sua estação de comboios independente, a sua casa editorial e até o seu própio rádio que trasmite a todo o mundo em mais de 20 línguas. À parte do complexo de São Pedro e dos Museus Vaticanos, o Vaticano compreende os jardins e outros edifícios administrativos e residenciais que estão fechados ao público.
9. A variedade de igrejas em Roma, é incrível, mas entre todas elas destacam-se as construídas pelos arquitectos Bernini e Borromini; em constante luta para demonstrar à história qual é o melhor arquitecto barroco. Destacam-se: O Gesu, São Carlo alle Quattro Fontane, São Pietro in Montorio, São Pietro in Vincoli, Sant’Agnese in Agone, Santa Maria del Popolo, Santa Maria della Pace, Santa Maria in Trastevere, Santa Maria Maggiore e Sant’Ivo alla Sapienza.
10. "O histórico Gheto de Roma, data de 1555, quando o Papa Paulo IV, restringiu todos os judeus a uma pequena área da cidade totalmente fortificada. Hoje em dia esta é uma zona com bonitos restaurantes e uma formosa Sinagoga (Domingo a 5ª 10:00 às 17:00 6ª 9:00 às 14:00) que alberga o Museu Hebraico. Destacam-se na Sinagoga: o Templo Maior, o Templo Espanhol, o oratório di Castro e a Galeria de Mármore Antiga.
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Roma é arte e monumentos por suposto, mas também é vida nocturna, discotecas, música e diversão até o amanhecer. Para os amantes do Jazz: Alexander Platz, A Palma Club e Gregory’s; agora se quere blues te recomendamos Big Mama no Trastevere. Mais lugares com música ao vivo para todos os gostos podemos mencionar: Caffé Latino, Fonclea, Ex-Magazzini e Sonica. Se estás à procura de um Clube para passar um bocado e tomar um copo, o melhor é ir a Alpheus, Akab, Goa e Omogenic.
Roma depois de Milão, é o centro mais importante da moda e compras de toda a Itália. Todas as marcas importantes de roupa, calçado e complementos tem uma loja em Roma, a maioria delas todas concentradas na Piazza de Spagna ou na Via O Corso.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Monumentos de França, o que visitar em Paris?
Os monumentos de França são dos mais variados pois este país é repleto de história. Paris é riquíssima em monumentos, então surge uma pergunta: o que visitar em Paris? Não se iludam em conhecer tudo em pouco tempo. É humanamente impossível. Escolham o que visitar em Paris e vão em frente.
Paris é uma cidade para ir e voltar diversas vezes.
O melhor meio de transporte em Paris é o metro juntamente com o comboio (ou metrô/trem em pt-br). Eles estão interligados e é super fácil de andar. Basta pegar um mapa (os hotéis tem uns óptimos que tem os desenhos dos monumentos de paris e o nome das estações de metro/comboio), ver para onde quer ir e verificar o nome da respectiva estação. O transporte público te leva para todo o lado.
Se preferir ir directo aos pontos turísticos, apanhe aqueles auto-carros (ônibus) turísticos de dois andares (é melhor pagar o ticket de dois dias) que se pode descer e subir onde quiser.
O ticket vale para 4 rotas e passam pelos principais monumentos, quando quiser descer, desça. Quando cansar de explorar o monumento, volte a apanhar o auto-carro e continue o passeio.
Eu sempre optei por andar porque para conhecer Paris bem é preciso gastar os sapatos.
Restaurantes em Paris
Os restaurantes em Paris costumam ser caros e para quem prefere economizar, o melhor lugar para se comer bem e com preço razoável em Paris é no Louvre. No subsolo, tem uma área de restaurantes. Chegando à pirâmide invertida, tem um corredor para os restaurantes. Suba as escadas rolantes e já estará no complexo das comidinhas.
Obviamente, para se chegar lá não se paga nada. O Louvre só é pago para ver as obras de arte que lá estão expostas.
Paris é uma cidade cara e aquela história de restaurante francês (caro e pouca comida no prato) não é lenda! No Louvre, você come bem e paga barato. Quer dizer, tratando-se de Paris pode-se dizer que é barato.
Monumentos de Paris
Para quem gosta de arte, o Louvre é a melhor opção entre os diversos monumentos de Paris. A minha sugestão aqui é não perder muito tempo, a não ser que você seja um apaixonado pela arte. Neste caso sim vale a pena todo o tempo gasto. Aliás, faltará tempo para ver tudo.
A entrada do museu é pela pirâmide.
Não se assuste com a fila para entrar, ela anda rápido.
A fila existe porque as pessoas têm que colocar seus pertences na máquina de raio-x e aí cria-se uma fila enorme, mas é rapidinho.
A partir das 15:00 o Louvre fica mais barato.
Dizem que para conhecer todo o Louvre uma semana não basta, então minha sugestão é:
Ir directo à Mona Lisa. Para chegar a ela tem que passar pela Vitória de Samotrácia, também conhecida como Nice de Samotrácia, uma obra importante. Fica no alto de uma escadaria. É uma vitória de um navio antigo que foi encontrada na ilha da Samotrácia.
Depois de verem a Monalisa, corram para a Venus de Milo, tem que voltar a passar pela vitória e descer as escadas. Mas lá tem as indicações para irem à Mona Lisa e a Venus de Milo.
Um lugar interessante para se conhecer e que pouca gente vai (mais por desconhecimento) é o Louvre antigo, vocês chegam aos calabouços do Louvre. Não tem nada assim demais, mas é interessante ver. De lá podem ver a parte egípcia e grega do Louvre que também é atraente.
Museu d’Orsay
Entre os variados monumentos de Paris, esté também é para quem gosta de de arte. Se você adora obras-primas/esculturas, visite-o. O prédio é bem bonito e tem belas esculturas e quadros lá dentro.
Praça da Concórdia
Essa praça é linda, é a que tem o obelisco. Foi nela onde guilhotinavam as pessoas na época da Revolução, como o Rei Luis XVI e Maria Antonieta.
Ópera Paris Garnier
Tem uma arquitectura linda, vale a pena entrar e conhecer. Também conhecida por causa do Fantasma da Ópera.
Tem uma história engraçada sobre a construção deste prédio.
Napoleão III que mandou construí-la, só que o arquitecto contratado (o Garnier) fez uma bagunça. Ele só tinha garganta, fazia um belo marketing pessoal, mas não entendia nada de arquitectura e estilo. Então ele misturou tudo: clássico, barroco, renascentista, … Usou mármore, pedra, bronze, gesso … Um verdadeiro caos de materiais e estilos.
Daí quando Napoleão viu aquilo, falou: “Mas que coisa é essa? Você é maluco? Como é que você mistura tudo isso?” e o Garnier que não entendia de estilos, mas que não era bobo, respondeu: “Ora, Napoleão. Isso aqui é o estilo napoleónico.”. Pronto, conquistou o homem e Napoleão num segundo ADOROU a obra. E realmente ficou um espectáculo.
De todos os monumentos de Paris, este é o mais conhecido. Tente ir nela de dia e de noite, ao vivo você vai saber o porquê.
A fila para subir na torre é enorme. Você paga o bilhete pelo andar que quer ir. Ir ao último pode não valer tanto a pena! Tem o busto do Eiffel e é um cubículo para você ver a cidade. Não vale a pena pagar por isso. Ir até o 2º andar é o suficiente, consegue-se ver toda a cidade sem nenhum esforço.
O melhor lugar para tirar fotos da Torre Eiffel é do Trocadero. Você pode ir até ela e do outro lado da avenida vai ver umas escadas com um prédio ao fundo (o Palais de Chaillot), é lá o Trocadero, dá para ir andando sem problemas. Também tem uma estação de metro chamada “Trocadero” que fica mesmo ao lado deste mirante.
Palácio de Versailles
Uma excelente visita.
O Palácio de Versailles foi referência para muitos outros palácios. Há muitas miniaturas dele espelhadas pela Europa.
Não entre na armadilha de pagar um passeio para lá. Pegue o metro/comboio para Versailles. Você só gastará dinheiro dos bilhetes e alguns euros (poucos) para entrar na cidade e claro o bilhete do palácio.
A minha dica para quem não tem muito tempo é: não perca muito tempo dentro do palácio, passe mais tempo nos jardins que são magníficos. Para ir aos jardins paga-se, mas vale a pena. Existe o show de água e som (Grandes Eaux). Antes de pagarem certifiquem-se do horário deste show.
Para terem uma ideia visitem site oficial do Palácio de Versailles.
Atenção! Uma vez que tenham saído do palácio para os jardins, não há possibilidade de voltar a entrar. Portanto, visitem os aposentos, contemple-os mas reserve maior tempo para os jardins que são belíssimos!
Os fundos da igreja são mais bonitos que a frente, portanto não esqueça de tirar foto nos fundos da Notre-Dame.
Fique atento lá dentro, a igreja é muito escura e os gatunos ficam à solta.
Não existe assaltos violentos em Paris, mão armada, violência, nada disso. Mas há assaltos por distracção, infelizmente. Portanto “sempre alerta”.
Saint Chappele
Essa igreja é uma gracinha, para entrar é preciso pagar. Faz parte da história do Código da Vinci de Dan Brown. Era a igreja da realeza.
Conciergiere
Faz parte da história da França. Hoje é o Palácio da Justiça, mas já foi presídio. Foi onde Maria Antonieta passou os últimos dias de vida antes de ser guilhotinada.
Acho um dos prédios mais bonitos de Paris.
Sacre-Coeur de Montmartre
É melhor vir aqui mais para a noite. É o bairro boémio, onde estão os artistas.
A estação de metro para lá chama-se Pigale, depois tem que ir andando…
Para subir, uma dica é pegar o teleférico (funiculaire), para descer todo santo ajuda. Portanto desçam as escadasa pé mesmo.
Em Pigale fica o Moulin Rouge, mas se quiserem ir a um cabaré é preferível ir ao Lido que fica na Champs-Élysées. Mas esses espectáculos são caros.
Arco do Triunfo
Saint Germain de Près e Quartier Latin
São dois bairros que não tem nada de especial, só a vida nocturna. É interessante passear a noite por lá, bares e bares!
Em Saint Germain a dica quente é no Boulevard Saint Germain e no Quartier Latin é no Boulevard Saint Michel, perto da estátua de Duret.
Roteiro
Um passeio que recomendo bastante é andar desde o Jardim das Tulherias (do Louvre você vê o arco do Carrossel e a partir dele são as Tulleries), depois pegando a Champs-Élysées (não esquecer de parar num café e beber um do lado de fora. Isso é o que os parisienses fazem diariamente. Por que não sentir um pouquinho do dia-a-dia deles?) e depois seguir para a Torre Eiffel. É chão para caramba, mas para conhecer Paris é preciso andar… e muito!
Fazendo esse passeio você passa por várias atracções. O roteiro seria mais ou menos assim:
Começa pela praça do Louvre, onde tem a pirâmide. Passa pelo Arc du Carrousel, atravessa todo o Jardin des Tulleries que vai até a Praça da Concórdia. Da praça da Concórdia você conseguirá ver lindos prédios: Petit Palais, Grand Palais, Dôme (que tem a cúpula dourada), …
Eu, chegando na praça da Concórdia, iria para o lado esquerdo dela ficando a margem do rio. Assim, passaria pela ponte mais linda de Paris: a Ponte Alexandre III. A frente dela está os Inválidos, onde está a Dôme. Uma igreja que foi construída para uso exclusivo da família real e para alojar os túmulos reais. Mas depois da morte de Luis XIV, disseram que estariam lá os nobres militares da França. Assim, estão lá sepultados Napoleão Bonaparte e Joana d’Arc.
Para entrar na Dôme não se paga, mas para ver os túmulos de Napoleão e Joana d’Arc sim.
Da Dôme voltava a atravessar o Sena e seguia direto até chegar a Champs-Élysées. Você vai entrar na Av. W. Churchill e passará em frente ao Petit Palais e ao Grand Palais e quando chegasse a Champs-Élysées, andaria até o Arco do Triunfo. Do arco iria para a Torre Eiffel, você pode pegar duas avenidas (o arco fica dentro de um octágono, portanto oito avenidas): Avenue Marceau ou Aveneu D’Iéna. Elas são as duas seguintes à esquerda da Champs-Élysées. È só andar reto numa dessas duas avenidas até chegar a Avenue de New York, quer dizer a Marceau é mais reta, a D’Iéna é um pouquinho mais sinuosa, mas não tem erro.
Anda-se bastante mas o passeio vale muito a pena.
Claro que neste roteiro alguns pontos ficaram de fora, como por exemplo a Notre Dame.
Num outro dia (porque não dá para fazer esses dois no mesmo dia), iria à Notre-Dame, depois a Saint-Chapelle e a Conciergerie. Almoçar no Louvre e deixar para entrar nele depois das 15:00.
Num outro dia, iria a Versailles e passariam a tarde lá.
Digo a tarde porque o jardim é imenso e vale muito a pena perder-se lá dentro. Não deixe de visitar cada cantinho do jardim. O jardim do rei é muito bonito.
Começar pela Galeria Lafayette e Printemps. São duas lojas de departamento. A Lafayette é bem conhecida, entre nela nem que seja apenas para admirar o teto.
De lá vá para a Ópera Paris Garnier, depois até a La Madeleine e desta pode ir andando até o Louvre (olha o almoço!!!) passando pela Praça Vendome que é muito bonita. Nela estão as maiores joalherias e o hotel Ritz (de onde saiu a Princesa Diana com o Al Fayed naquele fatídico dia).
Como passeio nocturno, vou dar algumas opções.
- Sacre-Coeur de Montmartre.
- Passeio de bateaux mouche . Vale a pena.
Faça esse passeio à noite ou quando estiver quase escurecendo para ver os prédios iluminados.
Os barcos saem a cada hora e navegam por todo o Sena. Os prédios que ficam à margem do rio ficam lindos. Imperdível. Dá para fazer esse passeio e depois ir ao Quartier Latin, por exemplo.
- Quartier Latin / Saint Germain de Prés.
Paris tem muito o que ver e visitar.
Coloquei aqui as atrações mais importantes, mas ainda há muitas outras: Centre Pompidou, bairro de Montparnasse, Palacio de Luxembourg (onde os parisienses vão passear nos finais de semana), Praça da Bastilla, Parc Monceau, bairro Marais, Praça do prédio da Prefeitura, Pantheon, Cité des Science, La Vilete, Disneyland Paris (mas esta é para passar o dia inteiro lá. E chegar às 10, quando abre, para aproveitar ao máximo) e muito mais.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
10 coisas para fazer em Madrid, Espanha
Em seguida, apresentamos 10 sugestões de actividades que pode realizar quando visitar Madrid.
1. Ir ao Museu do Prado. Este museu, situado em pleno coração de Madrid, no Paseo del Prado, acolhe, nas suas instalações, as obras dos principais artistas espanhóis e europeus dos últimos séculos. Para além de uma infinidade de obras de outros artistas, no seu interior encontram-se quadros de Goya, Monet, El Bosco, Picasso.
2. Gosta de futebol ? O Santiago Bernabeu e o Vicente Calderón são os dois estádios dos principais clubes de Madrid: o Real Madrid e o Atlético de Madrid. Informe-se acerca da possibilidade de, na época em que vier a Madrid, poder assistir a um bom jogo da Taça dos Campeões Europeus ou da Liga Espanhola.
3. Visitar a Puerta del Sol. Lugar emblemático para todos os espanhóes, este lugar é onde todos os anos são tocadas as 12 badaladas que dão as boas-vindas ao Ano Novo.
4. Ir à Gran Vía. É um local de ida obrigatória, o coração do lazer na capital espanhola. Cinemas, teatros e restaurantes misturam-se nesta artéria da capital.
5. Passeio pelo Retiro. O Parque del Retiro é um autêntico pulmão de Madrid, um parque em cujo interior pode fazer um agradável passeio. Não se esqueça de visitar a Casa de Cristal e o Palácio de Velázquez.
6. Visitar a Plaza Mayor. É um dos emblemas da cidade, com as suas esplanadas e os seus vendedores ambulantes. Cuidado com os carteiristas e com os amigos do alheio... Tirando isso, se for um dia de sol, este é um marco que deve ser visitado.
7. Ir ao Templo de Debod. Na zona do Palácio do Oriente, em direcção à Calle Ferraz, encontra-se o Parque del Oeste, em cujo interior se situa este magnífico templo, a partir de onde pode admirar a parte histórica de Madrid, vista de cima.
8. San Isidro é o Padroeiro de Madrid, cuja memória é recordada no dia 15 de Maio. Não se esqueça de, nesta data ou em qualquer outra, visitar a parte antiga de Madrid, de forma a conhecer a parte mais castiça da capital.
9. Ir às compras. Consoante os gostos, pode optar por ir à Calle Serrano, onde há grandes marcas a grandes preços. Para bolsas mais modestas, a Calle Fuencarral oferece roupa da última moda, com preços mais acessíveis.
10. Volta das tapas e das "cañas". Em Madrid, um domingo pode ser um dia muito proveitoso. Pode começar em Santa Ana e em La Latina a chamada Ruta de las Cañas e Tapas, e terminar em Tirso de Molina, visitando o Rastro de Madrid.
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